Rondônia recebeu na tarde de quarta-feira mais 42,5 mil doses de Vacina contra Covid-19

Publicado 03/06/2021
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Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde, essas doses serão para imunizar pessoas com comorbidades, deficiência permanente e trabalhadores da educação.

  Foram mais 42,5 mil doses da vacina AstraZeneca que chegaram na Rede de Frio do Estado nessa quarta feira, 02 de junho, as quais serão redistribuídas para as regionais do Estado, através da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, e conforme informado serão destinadas às pessoas com comorbidade, deficiência permanente e aos profissionais da Educação do ensino básico.

  A Agevisa informa ainda que a vacinação dos trabalhadores em Educação, foi aprovada em reunião da Comissão Intergestora Tripartite (CTI), e a estratégia de aplicação será definida por cada município, de acordo com a prioridade: creche; pré escola; ensino fundamental; ensino médio; profissionalizantes; educação de jovens e adultos e trabalhadores da educação do ensino superior.

  Veja quanto vai receber cada Regional dessas vacinas que chegaram nessa quarta feira: Ji-Paraná 9.205; Cacoal 4.950; Vilhena 2.850; Ariquemes 5.290; Rolim de Moura 4.890; e Porto Velho com 15.315 doses. Sendo que o Estado de Rondônia até esse momento recebeu 674.818 doses da Vacina contra a Covid-19, sendo 331.308 doses da Coronavac; 322.450 doses da AstraZeneca e 21.060 da Pfizer. 

  As informações dão conta ainda que se comparado com os demais Estados do País, Rondônia é o Estado que menos vacinou sua população, mas isso acontece devido a dificuldade em atualizar os dados no sistema, e não pela falta de vacinas. Um novo sistema será disponibilizado já na próxima semana para a inserção de dados. Um dado positivo é que até o momento não houve registro da variante Delta, identificada inicialmente na Índia, em nosso Estado.

  “Com o novo sistema, a inserção de dados no portal estadual será feita diretamente pelos municípios e a computação dos índices será instantânea, não sendo necessário nesse sistema o preenchimento de uma ficha cadastral semelhante a exigida pelo Ministério da Saúde (MS) e que tem contribuído na lentidão da alimentação dos dados sobre vacinação” – explicou Ivo Barbosa, ressaltando que o portal do Ministério continuará sendo alimentado.